sábado, 30 de maio de 2009

Being Bateman-ish


Patrick Bateman: There is an idea of a Patrick Bateman; some kind of abstraction. But there is no real me: only an entity, something illusory. And though I can hide my cold gaze, and you can shake my hand and feel flesh gripping yours and maybe you can even sense our lifestyles are probably comparable... I simply am not there.

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Patrick Bateman: I have all the characteristics of a human being: blood, flesh, skin, hair; but not a single, clear, identifiable emotion, except for greed and disgust. Something horrible is happening inside of me and I don't know why. My nightly bloodlust has overflown into my days. I feel lethal, on the verge of frenzy. I think my mask of sanity is about to slip.

Evelyn Williams: You're inhuman.
Patrick Bateman: No... I'm in touch with humanity.

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Patrick Bateman: What's wrong with that? It's totally disease-free.

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Patrick Bateman: [in bed] Don't touch the watch.

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Patrick Bateman: There are no more barriers to cross. All I have in common with the uncontrollable and the insane, the vicious and the evil, all the mayhem I have caused and my utter indifference toward it I have now surpassed. My pain is constant and sharp and I do not hope for a better world for anyone, in fact I want my pain to be inflicted on others. I want no one to escape, but even after admitting this there is no catharsis, my punishment continues to elude me and I gain no deeper knowledge of myself; no new knowledge can be extracted from my telling. This confession has meant nothing.

sexta-feira, 29 de maio de 2009

No País vizinho também durmo no berço da sétima arte.


"Eres fea, Lourdes. Muy fea. Tu no tienes la culpa, pero yo tampoco. Es este mundo en el que vivimos el que me hace odiarte."


(Mais sobre Almodóvar, Buñuel, Alex de la Iglésia e Amenábar num futuro próximo). Fontes de inspiração constante. A minha vida TERÁ de ser cinema, sob pena de suicídio aos 39.

Swedish Nouvelle Vague










Finalmente a Suécia parece ter conseguido levantar-se e honrar a memória de Bergman, que durante tantos anos pareceu pesar como uma capa de ferro. Realizadores como Lukas Moodysson foram responsáveis por tal, mas filmes como Let the Right One In continuam a fazer a ponte para estabelecer o cinema Sueco como um sério merecedor de aplausos.



Sobre este último, é O filme de vampiros por excelência.
Com o sóbrio enquadramento sueco a aliar-se a bem conseguidos efeitos-especiais e a excelente combinação thriller-romance, como não me lembro de nenhum filme conseguir mostrar nos últimos anos, este é um filme que merece completamente o lugar na história que certamente já conseguiu.

Os actores suecos apresentam-se com uma sobriedade incrível, mormente os papéis principais serem interpretados por crianças. Goste-se ou não, aprenda-se a apreciar um cinema que não pode ser encontrado em mais nenhum local do planeta.


Porque a mentalidade é totalmente diferente. E quem se interessa por tal, sabe que é impossível criar algo único sem uma mentalidade também ela única.

terça-feira, 19 de maio de 2009

segunda-feira, 18 de maio de 2009

Post-ish

For now, the prettiest damn thing I keep, is the half-moon-ish scratch on the right hand.

'Always been fond of long lasting marks as memories.

quinta-feira, 14 de maio de 2009

Problem is:

As mãos passíveis de me agarrar e libertar da banalidade precisam todas de uma séria manicura.

quarta-feira, 13 de maio de 2009

Já parei o tempo.

Todos devíamos ter um comando para pausar o tempo por um espaço de tempo até 7 dias. Só o poderíamos fazer três vezes na vida, sem que as outras pessoas se apercebessem de tal, sem que ninguém saísse lesado de tal.

Nesse processo poderíamos convidar quem quer que fosse para embarcar nessa paragem connosco.

Zás. Todos parados. Viver de uma forma inteiramente diferente. Duas oportunidades mais.

Em boa verdade, julgo que actualmente já só me sobraria um clicar no comando.
Talvez não tenha vivido assim tão mal até aqui.

Talvez possa dizer que Já parei o tempo.